Era para aparecer outro post, mas como ia a meio da sua conclusão (ou do seu início?) e a m3rd4 do browser teve um acidente (crash)vão ter de se contentar com isto. Se acharem que é de má qualidade à partida saiam da página. Vá lá, eu espero. A sério. Vá lá. Se é para ter um público desatento nao quero saber. Oh pá desapareçam!
Pronto. Agora que não está aqui ninguém para causar distúrbios (ou ninguém de todo, até)posso continuar a aparvalhar. A consumir os poucos neurónios que ainda resistem ao meu mind trashing (literalmente uma autentica lixeira de resíduos tóxicos). A levar às lágrimas o mais resistente dos pacientes em coma e/ou cerebralmente mortos. Agora a sério, vão-se lá embora. Já sei que não vão aguentar o que se segue e vou ter a PJ a bater-me à porta com uma resma de queixas crime. E todos já sabemos que já tenho que cheguem e não preciso de mais.
Como todos vós estão fartos de utilizar o nosso e-mail para nos darem ideias e tópicos que possivelmente iriam parar à lixeira sem serem abertos, vejo-me obrigado a discutir um tema inteiramente proveniente da minha já perturbada mente. Mas antes disso ainda não larguei o tema do mail. A sério. Só houve um e-mail desde a criação do aglomerado interactivo. Nem spam nós tivemos direito. Agora que te enchi de remorsos (sim, segunda pessoa do singular. E sei que deve ser uma mosca que poisou no ecrã)posso revelar o motivo disto tudo (vinte e quatro linhas depois).
Afinal são vinte e seis. Sabem que mais? Não digo. Não digo, não vale a pena. E deixem-se de comentátios do género "esqueceste-te, não foi?". Alzheimer aos 19 é tramado.
Pegando num tema completamente desprepositado (como qualquer uma das outras vezes), Costa da Caparica. Lembro-me de uma ilha que sofreu um destino semelhante (foi ao fundo; se bem que o comércio naquela zona também já foi). O engraçado é que não houve ninguém que lá andasse a repor areias e tretas afins. Acho que se chamava Atlântida. Sinceramente? Se aquele pedaço de m3rd4 se quer afundar eu digo: deixem-no. Quem lá construiu não merece mais; quem lá comprou o que ja estava contruido idem; quem deixou lá construir era amarrado a um tronco espetado verticalmente na praia (quanto mais perto da zona de rebentção durante a maré baixa, melhor). Fim de conversa, não há discussão. O que ainda há para discutir é para onde c4r41h0 está a ir o dinheiro dos meus impostos (sim, eu lembro-me que ainda moro com os meus pais, mas enquanto eu dormir naquela casa o dinheiro também é meu)!
Vejam assim as coisas: se não sabem onde gastar o dinheiro de certeza que comprar areia e coloca-la num local tal, que até um miúdo de 6 anos (calma senhor Cruz, calma; peço desculpa por isto ter aparecido na pesquisa de sites pedófilos)sabe o que vai acontecer, mais vale dá-lo a mim. Acho que gastar esse dinheiro a apostar na bolsa ou ir às pu74s é o mesmo, mas sempre é melhor do que ser gasto assim... O que me faz mais confusão é que é preciso um curso superior para saber como esbanjar dinheiro, mas não vamos por aí.
Para ti, mosca, que ficaste sem perceber o assunto tratado, não te preocupes. Eu é que não sei do que falo ("não sabes o que escreves" também seria uma resposta aceitável). Isto para mim, bem como tudo o resto, permanece um mistério.
Yours truly, Leite
